segunda-feira, 15 de março de 2010

Não tô nem aí para o que falam
Quero ser doce e amargo
Fazer traços e construir castelos
Da imaginação ao real sem mistérios
Fingir que não sei, mesmo sabendo de tudo
De dizer tudo e fingir não ter medo

Destruir barreiras, concretizar sonhos
Um misto de curiosidade e medo
Livre para voar sem fronteiras
Leve como uma pluma
Ardente como pimenta
Doce como mel

Assim vivo, assim sou!

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