quarta-feira, 31 de março de 2010

Adestramento permite o cão ser um guia

O processo é demorado, mas é eficaz para os que precisam ser guiados

 
Usar bengala e contar com a ajuda atenciosa das pessoas deixou de serem as únicas formas de um deficiente visual se locomover, assim como o cão, o melhor amigo do homem, não é mais só um animal de estimação. O cão-guia tornou-se uma alternativa eficaz por aliar a inteligência do animal com a necessidade do humano, pois auxilia o cego nas atividades do dia a dia.

O processo de adestramento do animal para esta finalidade é bastante complexo, com duração em torno de dois anos e dividido em três fases. A primeira é chamada de socialização, no qual uma família voluntária adota um filhote com dois meses, que com o auxílio de um instrutor, começa a ensiná-lo a conviver com as pessoas em ambientes diferentes até completar um ano.                                                                                               
                                   
Na segunda fase, o cão retorna para a escola de adestramento para começar a aprender os comandos específicos de cão-guia, que é realizado por um treinador especializado. E na terceira fase, a pessoa que será guiada pelo animal aprende os comandos necessários para utilizá-lo, assim como o seu temperamento e os cuidados que deverá tomar com sua saúde.

Não são todos no Brasil com deficiência visual que possuem um cão-guia pela falta de famílias voluntárias para o período de socialização do animal. O Instituto de Responsabilidade e Inclusão Social (IRIS) possui uma parceria com uma escola americana para a primeira fase do adestramento e que depois passam para o treinamento do guia. “O processo não é fácil, mas vale muito a pena, hoje sou muito mais feliz”, afirma a dona de um cão-guia Daniela Kovacks.

A raça dos cães para este tipo de serviço varia de acordo com cada país, mas normalmente se utiliza o Pastor Alemão, Golden Retriever e Retriever do Labrador. Enquanto trabalham, eles não podem receber carinho e alimentos para que não ocorra distração do animal e prejudique a pessoa guiada. Além disso, erros por parte do animal também podem ocorrer e deve ser corrigido a fim de manter o treinamento. Quando não estão com a coleira, podem ser tratados como um animal de estimação.

segunda-feira, 15 de março de 2010

Não tô nem aí para o que falam
Quero ser doce e amargo
Fazer traços e construir castelos
Da imaginação ao real sem mistérios
Fingir que não sei, mesmo sabendo de tudo
De dizer tudo e fingir não ter medo

Destruir barreiras, concretizar sonhos
Um misto de curiosidade e medo
Livre para voar sem fronteiras
Leve como uma pluma
Ardente como pimenta
Doce como mel

Assim vivo, assim sou!

quinta-feira, 11 de março de 2010

Nada, além do nada

Livre e leve a refletir
Olhar perdido, distante, esquecido
Pensamentos que vão além do tempo
Perdidos em um paraíso inexistente
Lágrimas que rolam como a queda de uma cachoeira
Sonhos destruídos, desejos reprimidos
Sozinha mesmo com tanta gente por perto
Um desejo
               Um som
                           Uma luz
                                        O nada

segunda-feira, 8 de março de 2010

Reggae, yes!

Um Reggae para alegrar a noite. Este foi o estilo musical que agitou a sala do teatro Grande Otelo em Osasco neste último domingo (7). Quem compareceu pode conferir a banda "Planeta Jah Reggae Club", que com um ritmo bem dançante, fez a platéia sair de suas poltronas e dançar ao som de “No Woman No Cry”, do Bob Marley.

A frente do grupo, o vocalista e saxofonista Guitom Santa Cruz, propõe ao público um Reggae tipicamente Brasileiro junto com elementos como do Jazz, Samba, Soul e o Ska que é considerado pai do Reggae, que se trata de um estilo mais ritmado. Outro elemento em grande destaque é o uso dos metais, composto por saxofone, trompete e trombone, no qual boa parte das músicas se torna instrumental e fica por conta da platéia a letra.

A banda esta para lançar um Cd chamado “Love Vibration”, sem data marcada, que traz 8 faixas que vão desde um Reggae Romântico ao balanço do Reggae Maranhense, e com uma versão instrumental de "Have you ever seen the rain" de Creedence Clearwater Revival.

Para conhecer o trabalho desta banda, acesse: http://www.guitomsantacruz.com/

segunda-feira, 1 de março de 2010

Quem é o paulistano?

Olá, blogueiros.

Realizei o ano passado com mais alguns amigos (Bruna Emanuelle, Bruna Bessi, Anna Rachel e Vinicius Ribeiro) um vídeo sobre quem é o paulistano. Pergunta difícil, mas fizemos o máximo para tentar responder. E adivinham no que deu? A pergunta não foi exatamente respondida (rs). O motivo é que o paulistano não pode ser descrito de forma X. São muitas culturas, que misturadas, resultaram neste povo fantástico! Pessoas com sotaques de todos os lugares do Brasil, receptivas e com uma culinária bastante diversificada.